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terça-feira, 6 de setembro de 2016

The Sisters of Mercy: "Tocaremos nossos hits aí no Brasil"

Com produção da Top Link Music, a banda The Sisters of Mercy fará uma mini turnê no Brasil no mês de setembro. Em São Paulo, os músicos se apresentam no dia 16 de setembro, no Tom Brasil.


Os ingressos estão à venda no site do Ingresso Rápido com valores de R$80,00 até R$350,00. Em Curitiba, a banda toca no dia 17 de setembro na Opera de Arame e dia 18 de Setembro no Vivo Rio na capital carioca.

Nesta nova turnê mundial, o The Sisters of Mercy tem apresentado clássicos de todos os álbuns e algumas faixas mais obscuras. O repertório costuma ter mais de 20 músicas e deve agradar até os fãs mais antigos. No set-list não faltam clássicos como “More”, “Lucretia My Reflection”, “Vision Thing”, “Temple of Love” e “This Corrosion”, entre outras surpresas. Atualmente, a banda é formada por Adrew Eldritch (vocal), Doktor Avalanche (bateria e baixo), Chris Catalyst (guitarra) e Ben Christo (guitarra).

Em entrevista ao jornalista Luiz Pimental, do portal R7, o líder e vocalista Adrew Eldritch contou o que a banda tem feito atualmente e como eles fazem para manter o interesse dos fãs nos shows da banda. “A gente toca músicas novas ao vivo, como fazíamos antes, quando ainda não tínhamos contrato com gravadora. E nós colocamos algumas letras novas no site, falamos com as pessoas, achamos que é uma boa forma de divulgar músicas”, disse Eldritch.

“De 20 anos para cá começou a ficar mais difícil de divulgar novas músicas, uma vez que a indústria da música destruiu a si mesma, não deixando outra alternativa. Agora as coisas começaram a melhorar, porque temos campanhas extras, outras formas de alcançar as pessoas sem as gravadoras. Todo mundo diz que é um absurdo que a Apple leve 30% do seu dinheiro. Mas não é mais do que o que as gravadoras levam. Então às vezes divulgamos algumas coisas pela Apple. E há outras questões que também custavam dinheiro, como a própria música. Hoje não precisamos ter grandes estúdios, porque temos tecnologia suficiente para fazer esse trabalho. Mas eu ainda quero ter minha voz com qualidade, e leva um bom tempo para gravar uma boa música, porque eu gosto de fazer as coisas com cuidado. E gosto de usar a tecnologia, não apenas colocar o microfone em frente à banda, ao vivo. Então o problema é o Spotify, porque o Spotify paga quase nada”, completou o vocalista.

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