Desde 1972, quando cada um seguiu seu caminho, os ex-membros do Creedence Clearwater Revival têm um relacionamento litigioso. Quando o grupo entrou no Hall da Fama do Rock, em 1993, John Fogerty se recusou a tocar com os ex-companheiros.
Alguns anos depois, Fogerty processou os ex-colegas alegando que a turnê do Creedence Clearwater Revisited implicava em uso errôneo da marca. Venceu, mas depois de uma apelação as duas partes entraram em acordo em 2001. Agora a ação vem do outro lado: o baterista Douglas Clifford, o baixista Stuart Cook e a viúva de Tom Fogerty – guitarrista e irmão mais velho de John, entraram com um processo na justiça alegando que o vocalista violou o acordo.
O processo diz que Fogerty continua falando mal dos ex-companheiros, chegando a chamar o Creedence Clearwater Revisited de “sacrilégio” em uma entrevista, e ao condenar publicamente o uso do “Revisited” foi contra os termos do acordo, além de estar violando as marcas registradas da banda.
Fogerty respondeu com um comunicado publicado em seu Facebook dizendo o seguinte:
“Estava levando minha filha para a escola ontem e fiquei surpreso em saber que estava sendo processado por meus ex-companheiros de banda que se autodenominam Creedence Clearwater Revisited.
As pessoas que vêm aos meus shows sabem que vão me ouvir cantar e tocar as canções que compus e gravei nas últimas quatro décadas da minha carreira. Toda noite que tocamos ao vivo, eu fico emocionado de ver todos esses fãs cantando junto com as músicas que tocaram eles. Eu estou em um ponto maravilhoso da minha vida. Estou tocando a música que eu amo e escrevi, com total alegria e meu filho Shane se juntando a mim – não fica muito melhor que isso.
Nenhum advogado, processo, ou ex-integrante de banda raivoso vai me impedir de novo de cantar minhas canções. Eu vou continuar saindo em turnê e tocando minhas canções cada noite que estiver na estrada.
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