Os fãs do U2 podem ter o novo disco da banda antes mesmo da virada do ano – e, possivelmente, no começo do mês de setembro.
As notícias que circularam ao longo dos últimos meses afirmavam que o álbum só chegaria em 2015, em um atraso proposital criado pela banda para que a mesma tivesse mais tempo para trabalhar com o produtor Paul Epworth. Contudo, um representante do grupo irlandês, em entrevista à Rolling Stone EUA, negou os atrasos. “Nós sempre dissemos que o álbum deveria sair neste ano”.
A nova informação ganha consistência já que a imprensa especializada na Irlanda afirmou que o álbum chegaria nos próximos meses e as filiais da gravadora Universal Music na Colômbia e na Venezuela publicaram no Twitter que o trabalho veria a luz do dia em setembro – em posts já apagados.
Quaisquer que sejam os planos para o futuro, o U2 parece estar trabalhando muito pesado. O jornal francês Nice-Matin afirmou que o grupo gravou um videoclipe em Nice, na França, e dias depois, o Irish Times revelou que uma fonte anônima teria dito que o primeiro single sairia em setembro. Ainda segundo informações do jornal, a turnê será anunciada em dezembro e os primeiros shows estariam marcados para abril de 2015.
No início deste ano, o U2 teria tentado lançar o novo disco com grande pompa, com o primeiro single, “Invisible”, em um comercial do Super Bowl, evento esportivo de maior audiência do mundo, e permitindo o download gratuito no iTUnes. Eles também tocaram no teto do edifício Rockefeller Center, na estreia do programa Tonight Show com Jimmy Fallon. A música entrou nas paradas ao redor do mundo, mas passou longe de ser considerada um hit e, semanas depois, as notícias de que o álbum teria o lançamento adiado começaram a se espalhar.
A banda está trabalhando no sucessor de No Line on the Horizon, um desapontamento comercial, há cinco anos. Originalmente, a ideia era lançar um disco chamado Songs of Ascent, com sobras das sessões de estúdio de No Line, mas a ideia acabou riscada. O U2 então gravou com produtores como Danger Mouse, Will.i.am, David Guetta, RedOne, Paul Epworth e Ryan Tedder. O novo registro já entrou para a história da banda como o álbum que mais tempo levou para ser produzido.
“Nós realmente queremos que estas canções estejam boas”, disse The Edge à Rolling Stone EUA, no início deste ano. “Essa é a única razão pela qual nós não estamos em turnê: somos bons em começar coisas, mas não tão bons em termina-las. Sempre foi assim.”
A nova informação ganha consistência já que a imprensa especializada na Irlanda afirmou que o álbum chegaria nos próximos meses e as filiais da gravadora Universal Music na Colômbia e na Venezuela publicaram no Twitter que o trabalho veria a luz do dia em setembro – em posts já apagados.
Quaisquer que sejam os planos para o futuro, o U2 parece estar trabalhando muito pesado. O jornal francês Nice-Matin afirmou que o grupo gravou um videoclipe em Nice, na França, e dias depois, o Irish Times revelou que uma fonte anônima teria dito que o primeiro single sairia em setembro. Ainda segundo informações do jornal, a turnê será anunciada em dezembro e os primeiros shows estariam marcados para abril de 2015.
No início deste ano, o U2 teria tentado lançar o novo disco com grande pompa, com o primeiro single, “Invisible”, em um comercial do Super Bowl, evento esportivo de maior audiência do mundo, e permitindo o download gratuito no iTUnes. Eles também tocaram no teto do edifício Rockefeller Center, na estreia do programa Tonight Show com Jimmy Fallon. A música entrou nas paradas ao redor do mundo, mas passou longe de ser considerada um hit e, semanas depois, as notícias de que o álbum teria o lançamento adiado começaram a se espalhar.
A banda está trabalhando no sucessor de No Line on the Horizon, um desapontamento comercial, há cinco anos. Originalmente, a ideia era lançar um disco chamado Songs of Ascent, com sobras das sessões de estúdio de No Line, mas a ideia acabou riscada. O U2 então gravou com produtores como Danger Mouse, Will.i.am, David Guetta, RedOne, Paul Epworth e Ryan Tedder. O novo registro já entrou para a história da banda como o álbum que mais tempo levou para ser produzido.
“Nós realmente queremos que estas canções estejam boas”, disse The Edge à Rolling Stone EUA, no início deste ano. “Essa é a única razão pela qual nós não estamos em turnê: somos bons em começar coisas, mas não tão bons em termina-las. Sempre foi assim.”
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