O Youtube deve lançar nos próximos meses um serviço de streaming de música nos moldes do Spotify, que chegou ao Brasil no mês passado e por enquanto só está disponível através de convites.
Ainda não há muitos detalhes quanto ao lançamento, mas alguns veículos indicam que a plataforma se chamará MusicPass.
O serviço deverá ter uma versão gratuita e uma paga, esta última com acesso total aos catálogos de música tanto do Youtube quanto do Google.
Acontece que aparentemente a plataforma não vai beneficiar às gravadoras independentes, que cada vez mais utilizam seus canais no Youtube para gerar conteúdo e construir uma base de fãs para as bandas que representam. Aliás muito pelo contrário. De acordo com a WIN (Worldwide Independent Network), instituição que representa as gravadoras independentes, a estratégia que está sendo utilizada pela companhia coloca em risco uma série de negócios do tipo.
Em um comunicado oficial publicado no site a instituição afirmou que o Youtube está forçando as gravadoras a aceitarem contratos que pagam bem menos que os serviços de streaming já existentes, e bem menos que as grandes gravadoras que já fecharam as negociações (Sony, Warner e Universal, de acordo com a WIN). E as músicas daqueles que não aceitarem os termos que foram oferecidos serão tiradas do ar.
Além disso, as negociações estariam acontecendo sem mediador, já que os contratos estariam sido enviados diretamente às gravadoras sem passar pela WIN. A organização deu 24 horas para que o Youtube revisse seus termos, mas até o momento a única manifestação do outro lado da batalha foi a declaração de um representante do Youtube ao Guardian afirmando que a empresa não comenta negociações em andamento, mas possui acordos de sucesso com centenas de gravadoras ao redor do mundo, independentes ou não.
O serviço deverá ter uma versão gratuita e uma paga, esta última com acesso total aos catálogos de música tanto do Youtube quanto do Google.
Acontece que aparentemente a plataforma não vai beneficiar às gravadoras independentes, que cada vez mais utilizam seus canais no Youtube para gerar conteúdo e construir uma base de fãs para as bandas que representam. Aliás muito pelo contrário. De acordo com a WIN (Worldwide Independent Network), instituição que representa as gravadoras independentes, a estratégia que está sendo utilizada pela companhia coloca em risco uma série de negócios do tipo.
Em um comunicado oficial publicado no site a instituição afirmou que o Youtube está forçando as gravadoras a aceitarem contratos que pagam bem menos que os serviços de streaming já existentes, e bem menos que as grandes gravadoras que já fecharam as negociações (Sony, Warner e Universal, de acordo com a WIN). E as músicas daqueles que não aceitarem os termos que foram oferecidos serão tiradas do ar.
Além disso, as negociações estariam acontecendo sem mediador, já que os contratos estariam sido enviados diretamente às gravadoras sem passar pela WIN. A organização deu 24 horas para que o Youtube revisse seus termos, mas até o momento a única manifestação do outro lado da batalha foi a declaração de um representante do Youtube ao Guardian afirmando que a empresa não comenta negociações em andamento, mas possui acordos de sucesso com centenas de gravadoras ao redor do mundo, independentes ou não.
0 comentários:
Postar um comentário