O vocalista do Soundgarden, Chris Cornell, revelou ao RollingStone.com que ele já começou a ter ideias de músicas para o sucessor de “King Animal” de 2012. Ele disse: “Eu não posso descrever a direção que está tomando, porém.
Não há álbum que já fizemos que eu pudesse descrever a direção enquanto estávamos fazendo-o. Como ‘Superunknown’ [1994], eu entendi o que ele era quando estávamos perto do fim. ‘King Animal’ foi dessa forma também. Eu realmente não entendo a personalidade do disco até que ele esteja perto do fim. Então eu penso: ‘Ah, isso é incrível!’”
O guitarrista do grupo, Kim Thayil, contou a uma rádio de Washington os motivos de abrirem para o Nine Inch Nails na próxima turnê conjunta das bandas: “Faz sentido que toquemos antes dele. O Nine Inch Nails é uma banda com uma produção muito pesada. Eu vi o show há alguns meses. Eles tem luzes incríveis, Lasers, nós somos mais como um show de rock ao vivo, e eles usam muita produção, tanto na performance do áudio como visual. Se nós fossemos tocar depois deles, seria uma grande espera até que eles tirassem todo seu material, equipamento e limpassem o palco para nós. É bem mais fácil tocar antes deles. Seria uma logística bem difícil para fechar o show.”
E sobre uma colaboração dos dois grupos, Cornell contou ao The Pulse Of Radio: “Nós costumamos ser bem abertos, e nós fizemos turnês com várias bandas que são e com outras que não são, e então há algumas bandas que são completamente não feitas para isso, então é difícil dizer.” Afirmou. “Você nunca sabe. Algumas bandas meio que tem essa coisa que eles tem que fazer, e a ideia de uma colaboração pode abrir uma cortina indesejada, que as pessoas possam ver por trás [risos]. Você nunca sabe.”
O guitarrista do grupo, Kim Thayil, contou a uma rádio de Washington os motivos de abrirem para o Nine Inch Nails na próxima turnê conjunta das bandas: “Faz sentido que toquemos antes dele. O Nine Inch Nails é uma banda com uma produção muito pesada. Eu vi o show há alguns meses. Eles tem luzes incríveis, Lasers, nós somos mais como um show de rock ao vivo, e eles usam muita produção, tanto na performance do áudio como visual. Se nós fossemos tocar depois deles, seria uma grande espera até que eles tirassem todo seu material, equipamento e limpassem o palco para nós. É bem mais fácil tocar antes deles. Seria uma logística bem difícil para fechar o show.”
E sobre uma colaboração dos dois grupos, Cornell contou ao The Pulse Of Radio: “Nós costumamos ser bem abertos, e nós fizemos turnês com várias bandas que são e com outras que não são, e então há algumas bandas que são completamente não feitas para isso, então é difícil dizer.” Afirmou. “Você nunca sabe. Algumas bandas meio que tem essa coisa que eles tem que fazer, e a ideia de uma colaboração pode abrir uma cortina indesejada, que as pessoas possam ver por trás [risos]. Você nunca sabe.”
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