Alex Turner respondeu às provocações da banda que abriu os shows do Arctic Monkeys durante a turnê norte-americana do grupo, o The Orwells. “Eles deveriam sair e tentar transar em vez de nos ver toda a noite”, disse o vocalista ao New.au nesta terça, 6.
A declaração foi uma resposta aos comentários de que os shows dos britânicos eram “programados” e “iguais toda a noite”.
Turner continuou: “Eu não acho que seja justo [chamar de programado]. Chega uma hora na turnê em que algo funciona e você tende a não modificar. A gente vem mudando as coisas um pouco. Você não pode bagunçar muito isso. É quase como se o show não fosse feito para a mesma pessoa assistir toda noite”.
“Hoje em dia, as pessoas compartilham setlists, mas eu não estou fazendo essa porra de qualquer jeito. Não é como se nós tivéssemos [faixas] pré-gravadas. Estamos lá em cima fazendo aquela porra”, completou o vocalista, que recentemente ganhou os prêmios de Melhor Disco – com AM – e Melhor Grupo no Brit Awards, com o Arctic Monkeys.
No mês passado, após acompanhar a banda britânica por cerca de 50 shows, o guitarrista do The Orwells, Matt O'Keefe, disse: “Toda noite, não importa como ele [Turner] esteja se sentindo, ele fazia o mesmo riff de abertura. Ele usava as mesmas expressões entre as canções”. E completou: “Basta vê-los tocando uma vez e você praticamente já assistiu a todos os shows que eles vão tocar”.
O frontman da banda, Mario Cuomo, foi ainda mais cruel: “É possível alcançar o nível de sucesso tocando em lugares daquele tamanho e ainda tratá-los como um show espontâneo em um local pequeno. Isso tudo depende da banda, o que eles querem e com o que eles se sentem confortáveis. Eu me sentiria muito desconfortável se soubesse o que iria dizer entre as canções”.
Poucos dias depois, em pequeno show em Londres, o Orwells se desculpou (ou simplesmente foi irônico), com o vocalista anunciando uma música da banda dizendo: “Essa é do nosso novo álbum, AM". Depois ele acrescentou: “Nós nunca falaríamos mal da maior banda da Inglaterra hoje em dia”.
Turner continuou: “Eu não acho que seja justo [chamar de programado]. Chega uma hora na turnê em que algo funciona e você tende a não modificar. A gente vem mudando as coisas um pouco. Você não pode bagunçar muito isso. É quase como se o show não fosse feito para a mesma pessoa assistir toda noite”.
“Hoje em dia, as pessoas compartilham setlists, mas eu não estou fazendo essa porra de qualquer jeito. Não é como se nós tivéssemos [faixas] pré-gravadas. Estamos lá em cima fazendo aquela porra”, completou o vocalista, que recentemente ganhou os prêmios de Melhor Disco – com AM – e Melhor Grupo no Brit Awards, com o Arctic Monkeys.
No mês passado, após acompanhar a banda britânica por cerca de 50 shows, o guitarrista do The Orwells, Matt O'Keefe, disse: “Toda noite, não importa como ele [Turner] esteja se sentindo, ele fazia o mesmo riff de abertura. Ele usava as mesmas expressões entre as canções”. E completou: “Basta vê-los tocando uma vez e você praticamente já assistiu a todos os shows que eles vão tocar”.
O frontman da banda, Mario Cuomo, foi ainda mais cruel: “É possível alcançar o nível de sucesso tocando em lugares daquele tamanho e ainda tratá-los como um show espontâneo em um local pequeno. Isso tudo depende da banda, o que eles querem e com o que eles se sentem confortáveis. Eu me sentiria muito desconfortável se soubesse o que iria dizer entre as canções”.
Poucos dias depois, em pequeno show em Londres, o Orwells se desculpou (ou simplesmente foi irônico), com o vocalista anunciando uma música da banda dizendo: “Essa é do nosso novo álbum, AM". Depois ele acrescentou: “Nós nunca falaríamos mal da maior banda da Inglaterra hoje em dia”.
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