Quando a história do the Clash é contada, normalmente o final é em 1983, quando a banda se desintegrou depois do US Festival e Mick Jones se despediu.
Esta é provavelmente a data da qual os músicos se lembrar também, mas Joe Strummer e o baixista Paul Simonon mais tarde reformaram o grupo para uma turnê e para gravar Cut the Crap em 1985.
Como sugere o título, Cut the Crap foi uma tentativa de voltar às raízes punk, em oposição à combinação única de reggae/rockabilly/hip-hop de Combat Rock (1982). A tentativa de recapturar um som normalmente não é bem-sucedida, e o Clash sem Mick Jones já era uma ideia incerta. Para piorar, o empresário da banda, Bernie Rhodes, tentou assinar como compositor e produtor do álbum. O resultado foi um trabalho rejeitado pela banda e excluído até mesmo de retrospectivas dos ingleses.
A turnê Cut the Crap acabou antes mesmo do lançamento do disco, e muitas vezes o grupo apresentava ao vivo apenas a faixa “This is England”. Os guitarristas Nick Sheppard e Vince White foram convocados para substituir Mick Jones na estrada, e as canções muitas vezes remetiam ao início da banda.
Como sugere o título, Cut the Crap foi uma tentativa de voltar às raízes punk, em oposição à combinação única de reggae/rockabilly/hip-hop de Combat Rock (1982). A tentativa de recapturar um som normalmente não é bem-sucedida, e o Clash sem Mick Jones já era uma ideia incerta. Para piorar, o empresário da banda, Bernie Rhodes, tentou assinar como compositor e produtor do álbum. O resultado foi um trabalho rejeitado pela banda e excluído até mesmo de retrospectivas dos ingleses.
A turnê Cut the Crap acabou antes mesmo do lançamento do disco, e muitas vezes o grupo apresentava ao vivo apenas a faixa “This is England”. Os guitarristas Nick Sheppard e Vince White foram convocados para substituir Mick Jones na estrada, e as canções muitas vezes remetiam ao início da banda.
Confira uma rara apresentação de “Brand New Cadillac” no Roskilde Festival de 1985, uma das últimas performances do the Clash:
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