Quando a turnê de aniversário de 45 anos do Allman Brothers terminar, lá pelo final de 2014, o grupo irá parar de tocar ao vivo e se desfazer. É o que diz o guitarrista, tecladista e vocalista Gregg Allman, em uma entrevista à revista americana “Relix”.
“É isso, é o fim. Quarenta e cinco anos é o bastante, e eu vou fazer outras coisas, de qualquer forma”, diz ele. O anúncio vem logo depois de os dois guitarristas da atual formação, Warren Haynes e Derek Trucks, terem decidido pular fora no final de 2014. Os dois emitiram notas oficiais no início do mês comunicando a saída, para se dedicar integralmente às suas outras duas bandas, o Gov’t Mule (Haynes) e a Tedeschi Trucks Band (Trucks); saiba mais.
O “outras coisas” citado por Gregg Allman inclui um disco solo que ele quer gravar só com composições próprias e com vários convidados tocando com ele. O músico também trabalha na trilha sonora de um filme baseado na sua biografia, que teria o ator William Hurt no papel principal.
Allman, contudo, não descarta o retorno ou apresentações pontuais. “Quem pode dizer? Podemos nos juntar a cada cinco anos e tocar em um único show de cada vez”, especula.
Antes do fim, o Allman Brothers tem a tradicional residência de shows no Beacon Theatre, em Nova York, em março, e o lançamento de um novo álbum ao vivo, com material lançado em 1971, em fevereiro. Com a anúncio do encerramento das atividades, mas só no final do ano, é possível que chova convites para apresentações ao redor do Globo. Um
pulinho no Brasil cairia bem.
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