Os shows que o The Cure faz no Brasil esta semana, no Rio e em São Paulo, devem durar três horas e ter de 43 a 45 músicas. É o que diz o dono da banda, Robert Smith, em uma matéria publicada hoje (2/4) no UOL Música.
“O repertório principal tem duas horas e 10 minutos, mas nós temos músicas ensaiadas o bastante para tocar por mais de duas horas”, diz o vocalista/guitarrista. “Dependendo da reação do público, nós escolhemos o que tocar durante o show regular e o que deixar para o bis”, completa.
Sobre as músicas, Smith dá pistas sobre de quais discos elas serão pinçadas: “Vamos tocar um pouco de cada álbum, bastante coisa de ‘Disintegration’ (1989), de ‘Pornography’ (1982), de coisas mais novas do ‘The Cure’ (2004), mas provavelmente deixaremos ‘Bloodflowers’ (2000) de fora, porque é um álbum difícil de encaixar no repertório, as músicas são muito diferentes. Nós estruturamos o set para ser como uma viagem, e deve durar mesmo umas três horas”, revela.
Em outro trecho da entrevista, Robert Smith fala sobre a quantidade de músicas a ser tocada em cada show. “Normalmente tocamos 43 canções, ou 45 talvez. Pode ser que tenham umas dez músicas diferentes no show do Rio para o show de São Paulo, talvez algumas faixas mais obscuras. Ensaiamos cerca de 50 músicas e, daí, decidimos o que terá no repertório principal e o que podemos escolher para o bis, dependendo da reação do público, da vibração que sentirmos no show”, diz Bob.
“No Rio será em um local fechado, para 10 ou 12 mil pessoas. Em São Paulo será a céu aberto, provavelmente para o dobro de pessoas. Então é a atmosfera e a emoção que virá de cada lugar que nos guiará a tocar músicas diferentes”, completa.
O The Cure toca no Rio, na quinta, dia 4 de abril, na HSBC Arena, e em São Paulo, no sábado, dia 6 de abril, na Arena Anhembi.
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