The Killers é realmente a atração de maior peso na noite de estreia do Lollapalooza, nesta sexta. O grupo está no meio da turnê do novo álbum, “Battle Born”, lançado no ano passado, e vem com um repertório “dividido” entre as músicas novas e as do primeiro álbum, “Hot Fuss”, lançado em 2004.
Essa é a terceira vez do grupo no Brasil. Antes, foi atração do finado Tim Festival, em 2007, no Rio e em São Paulo, e voltou em 2009 para um show único no lamaçal da Chácara do Jóckey, na capital paulista. Esta será a primeira vez que o Killers irá fechar a noite de um festival de grande capacidade de público no Brasil; espera-se o comparecimento de 60 mil pessoas.
Na última terça, o quarteto iniciou por Assunção, no Paraguai, o trecho sul-americano da “Battle Born World Tour”, que, depois do Brasil, passa ainda por Buenos Aires, Santiago, Lima, Bogotá e México. Um público estimado em 25 mil pessoas vibrou como repertório praticamente idêntico ao de de toda a turnê.
Só o Flaming Lips, apesar do ranço indie, é capaz de dividir os holofotes com o Killers na primeira noite do festival. A banda, comandada pelo loucão Wayne Coyne, não lança nada de inédito há quase quatro anos, mas costuma fazer shows animadíssimos. Outro queridinho indie que merece uma checada é o Cake, que deve roubar a cena no Palco Butantã, numa ótima preparação para os shows do Palco Cidade Jardim, onde Killers e Flaming Lips vão concentrar as atenções.
Entre os brasileiros, o Agridoce vai fazer certamente o maior show da turnê. Vale ver como o duo, de proposta intimista, vai se sair num festival com palco e público gigantes, muito embora o horário (meio-dia e meia) não ajude. Também vale um conferida no som garageiro do Tokyo Savannah, no Palco alternativo
Na última terça, o quarteto iniciou por Assunção, no Paraguai, o trecho sul-americano da “Battle Born World Tour”, que, depois do Brasil, passa ainda por Buenos Aires, Santiago, Lima, Bogotá e México. Um público estimado em 25 mil pessoas vibrou como repertório praticamente idêntico ao de de toda a turnê.
Só o Flaming Lips, apesar do ranço indie, é capaz de dividir os holofotes com o Killers na primeira noite do festival. A banda, comandada pelo loucão Wayne Coyne, não lança nada de inédito há quase quatro anos, mas costuma fazer shows animadíssimos. Outro queridinho indie que merece uma checada é o Cake, que deve roubar a cena no Palco Butantã, numa ótima preparação para os shows do Palco Cidade Jardim, onde Killers e Flaming Lips vão concentrar as atenções.
Entre os brasileiros, o Agridoce vai fazer certamente o maior show da turnê. Vale ver como o duo, de proposta intimista, vai se sair num festival com palco e público gigantes, muito embora o horário (meio-dia e meia) não ajude. Também vale um conferida no som garageiro do Tokyo Savannah, no Palco alternativo
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